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quinta-feira, 27 de setembro de 2012



Homens ameaçam a candidata a prefeita de Macau Odete Lopes.
 
Vejam as palavras da candidata.
"Quero tornar público as ameaças por homens durante varias madrugada em frente a nossa casa, tivemos carros com pneus furados, gerador de paredão com areia dentro, meu filho sendo intimidado quando andava na rua com os amigos, e para piorar um dos homens me fez ameaças verbais dizendo de agora por diante ser pior, neste momento a policia prende homens ( vários ) em frente a minha residência sob suspeitas, tentando nos intimidar na hora em que chegávamos em casa, não sei porque tamanho desespero se dizem estar eleitos".
Fotos.
 granpos encomtrados no carro da cadidata 
placa dos carros.


O seu ke ke do povo faça uma disputa justa.



Para a dona de casa Eucivânia Cunha, de 27 anos, seria apenas mais uma gravidez. Entretanto, na 11ª semana de gestação, a surpresa: "O médico fez minha ultrassonografia, perguntou se eu já era mãe e me disse que eu estava grávida de gêmeos. Ele me disse que eu estava numa gestação gemelar com os gêmeos colados", relembrou Eucivânia contemplando Ana Clara e Any Vitória, as meninas que nasceram unidas pelo cóccix (região glútea).

De acordo com o neurocirurgião Angelo Silva Neto, que acompanhou a gestação de Eucivânia e o nascimento de Ana Clara e Any Vitória, este é um caso raro. É, segundo o médico, possivelmente, o primeiro no Brasil cujos gêmeos são unidos pela região glútea. "Os bebês serão submetidos a um procedimento cirúrgico para separação corporal", disse ele.

"O caso dos gêmeos pigópagos, que são aqueles ligados pela superfície póstero-lateral da região sacro-coccigeana, é raríssimo. Geralmente ocorre um caso de gêmeos siameses a cada 200 mil nascimentos. Em relação aos pigópagos, eles se resumem a 20% dos casos de siameses. Ou seja, é a raridade da raridade", esclareceu o neurocirurgião.

Nascidas no dia 12 deste mês em um hospital da rede privada de Natal, as meninas se desenvolvem dentro do que é considerado normal pela equipe médica que as acompanha. Elas amamentam como os demais bebês, tem órgãos internos e membros superiores e inferiores independentes, respondem a estímulos, não aparentam retardo mental e emitem sons comuns aos recém-nascidos.
Angelo Silva Neto, neurocirurgião que acompanhou a gestação das gêmeas siamesas (Foto: Ricardo Araújo/G1)Angelo Silva Neto, neurocirurgião que acompanhou
a gestação das gêmeas siamesas
(Foto: Ricardo Araújo/G1)

A diferença é que, em decorrência da união coccigeana, elas compartilham o mesmo ânus. A união corporal de Ana Clara e Any Vitória ocorreu no final da coluna vertebral, o que reduz os riscos de sérios danos ao desenvolvimento das recém-nascidas. "Os riscos são menores pois elas não estão ligadas pela médula. Poderão ficar sequelas, quando da separação dos corpos, pois há a comunhão de alguns nervos. Entretanto, elas poderão ter vida normal após a cirurgia", esclareceu Angelo Silva Neto.

Apesar dos riscos do procedimento cirúrgico, os pais de Ana Clara e Any Vitória decidiram que as filhas serão operadas. "Fiquei assustada no início, mas entreguei a Deus", ressaltou Eucivânia Cunha. O neurocirurgião confirmou que está orientando os pais das gêmeas e a cirurgia para separação dos corpos não ocorrerá num curto intervalo de tempo. É preciso que as meninas completem pelo menos nove meses de vida, fortaleçam o organismo e multipliquem hemoglobinas para passarem pelo procedimento cirúrgico.

"As dificuldades da cirurgia se concentram na perda acentuada de sangue pelos bebês e na questão da separação do ânus. O caso deve ser muito bem estudado pois irá refletir no cotidiano das crianças quando elas estiverem mais velhas. Iremos avaliar se criaremos um ânus com a mucosa existente no corpo de uma delas ou se adotaremos a colostomia, que consiste na colocação de uma bolsa artificial para eliminação das fezes", advertiu Angelo Silva Neto.
Radiografia detalha parte do corpo que une as irmãs gêmeas Ana Clara e Any Vitória (Foto: Ricardo Araújo/G1)Radiografia detalha parte do corpo, cóccix, que une
as irmãs gêmeas siamesas Ana Clara e Any Vitória
(Foto: Ricardo Araújo/G1)

Diante da complexidade do processo cirúrgico e da impossibilidade de ser realizado no Rio Grande do Norte, pela falta de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica no Hospital Universitário Onofre Lopes, o neurocirugião levará o caso à Universidade de São Paulo (USP), onde a cirurgia deverá ser realizada. "Precisamos avaliar bem o local da cirurgia e montar uma equipe multidisciplinar para participar do processo. Acredito, porém, que a intervenção só será feita após o nono mês de nascimento das gêmeas", ressaltou o médico.

A literatura médica brasileira não dispõe de muitos relatos quanto ao nascimento de gêmeos pigópagos. No Brasil, segundo Angelo Silva Neto, que também é professor universitário, não há estudos publicados quanto à separação de gêmeos siameses unidos pelo cóccix. "Este poderá ser o primeiro caso e servirá como fonte de estudo para ocorrências futuras", enfatizou.

Um caso similar foi registrado no Hospital Infantil da Universidade de Birmingham, na Inglaterra, em 2004. Os gêmeos foram separados e sobreviveram ao procedimento cirúrgico.

O cotidiano das gêmeas siamesas

O nascimento de duas meninas unidas pelo corpo não foi sinônimo de desespero para Eucivânia Cunha. Natural de Alto do Rodrigues, município da Região Oeste e distante 339 quilômetros de Natal, Eucivânia fez todo o acompanhamento pré-natal na Maternidade Escola Januário Cicco, na capital potiguar, em decorrência dos riscos apresentados pela gestação.

Durante o pré-natal, Eucivânia comentou que os médicos lhe diziam que existia a possibilidade das meninas se separarem ao longo do crescimento embrionário. Entretanto, isto não ocorreu. "A gente pensa que isso nunca vai acontecer na vida da gente, mas aconteceu e eu aceitei. Não considero que minha vida mudou por causa disso", reiterou a mãe das gêmeas.
Eucivânia Cunha amamenta uma gêmea de cada vez (Foto: Ricardo Araújo/G1)Eucivânia Cunha amamenta uma gêmea de cada
vez (Foto: Ricardo Araújo/G1)

Mãe de uma menina de quatro anos de idade, Eucivânia relatou que o momento mais difícil na lida com as gêmeas siamesas é durante o banho. "Sempre preciso ter ajuda de alguém. Tem que ter cuidado com a coluna delas, segurar direitinho. Por isso sempre alguém tem que segurar as meninas e a outra passar o sabonete e água", explicou.

Ela disse, ainda, que não sofreu preconceito e as meninas são muito amadas por toda a família. "As pessoas olhavam e achavam que não era normal. Mas elas estão bem. Eu deixei Deus cuidar da minha vida e aceitei minhas filhas do jeito que elas são", disse Eucivânia emocionada.

Sobre o que deseja para o futuro de Ana Clara e Any Vitória, Eucivânia se emociona e, sorridente, resume que deseja que elas sejam felizes. "Desejo muita saúde e que elas sejam muito felizes. A felicidade delas é a minha felicidade", descreveu Eucivânia enquanto amamentava as meninas.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012


Eu quero uma campanha desonesta e atacando os meus adversários por trás.

A política do prefeito Flávio viera veras se repetem com hipocrisia e falsidade a mesma do ano de 2004 perseguindo seus adversários com desespero.
 É justo um candidato como Flávio se passar em praça publica falando e difamando adversários para depois propor a eles a compra de sua dignidade.
Se eles já estão eleitos como eles dizem, porque não fazer uma política limpar e honesta.